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Mostrando postagens de agosto, 2017

A sanidade e o preconceito - Mestre Kuthumi

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O texto à seguir é uma canalização deste mestre. "Muitos dizem que é loucura poder viver a vida à vontade. Comer o que gosta, divertir-se com coisas pequenas e corriqueiras, cantar alto no chuveiro, rir de maneira exacerbada, o que é considerado por muitos, atitudes grostecas. A verdade é que toda manifestação de nossa alma é algo exuberante demais para o padrão ditado pela sociedade e não é nem de longe que essas pessoas movidas por cultura e bons costumes sabem realmente o que é viver. Viver é manifestar-se, é deixar brotar a essência da afluente de seu espírito perante tudo o que você estiver fazendo. E, repito, sua alma é exuberante demais para os olhos que só viveram de ilusão.

Chore, por favor.

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fonte: http://f7city.com/2017/05/crying-reduces-stress/ Todo grito abafado condensa no corpo... e em algum momento terá que sair como água pelos olhos, senão corre o risco de congelar no coração. O choro guardado, as corredeiras dos desabafos silenciados de quando não quiseram lhe ouvir e se acumularam no mangue atrás do seu fígado. O granizo que lhe perfurou a pele e se resguarda sob a língua, para gelar a voz.... talvez eu deva ser mais frio para sobreviver? Falar com menos encanto? Parecer mais racional? Oxum pede, deixe aflorar, deixe sair. O rio manso da vida às vezes precisa transbordar, para que você possa voltar a flutuar nele depois. Não segure o fluxo, não tente ser "forte", deixe o refluxo de tudo o que lhe feriu subir e sair. Deixe a tristeza transmutar em suas bochechas como salgadas tatuagens longuilíneas que salpicam teu peito e lhe purificam. A água da origem da vida é salgada, a água do útero sagrado de Gaia. Se molhe, se unte, saboreie